1,28 BILHÃO DE REAIS É A RECEITA ANUAL PREVISTA PARA O CABO DE SANTO AGOSTINHO, MUNICÍPIO, QUE COM COMPETÊNCIA, SERIA FÁCIL DE GOVERNAR, MAS VIVE NO CAOS POR CONTA DA MÁ GESTÃO DE KEKO DO ARMAZÉM
A imagem acima já foi de um dos Cartões Postais do Cabo de Santo Agostinho, o Calçadão de Suape, que foi deixado pelo ex Prefeito Lula Cabral como na foto abaixo, e que agora, encontra-se abandonado há mais de dois anos, pelo Governo do Prefeito Keko do Armazém(PP).
Com Receita anual prevista de R$ 1.280.700.000,00(um bilhão, duzentos e oitenta milhões e setecentos mil reais), o Cabo de Santo Agostinho é um Municipio que possui uma receita invejável, é o quinto mais rico do Estado de Pernambuco e seria o sonho de todo bom gestor. Com recursos dessa monta, só não trabalha o preguiçoso ou incompetentemente. Pelos problemas vividos pelo Cabo de Santo Agostinho, o Prefeito Keko do Armazém(PP), parece possuir essas duas características.
Mesmo com o Município nadando em dinheiro, nada funciona no Cabo de Santo Agostinho por conta da má gestão dos recursos financeiros. Nos hospitais e postos médicos, faltam medicamentos, médicos, insumos e pasmem, até papel higiênico. Pacientes chegam a esperar cinco dias para ser removidos por falta de ambulâncias e até de combustível, já que há constantes atrasos nos pagamentos. Constantes também são os atrasos nos pagamentos dos salários do prestadores de serviços.
Na educação, a merenda é de péssima qualidade, material didáticos e fardamentos negligenciados, Escolas em Reformas intermináveis, gestão antidemocrática da educação, que vai punir o Município no recebimento de recursos do FUNDEB.
Na infraestrutura não há uma grande obra com o DNA de Keko do Armazém. As ruas sujas, esburacadas, em fim, o Cabo de Santo Agostinho é uma Cidade abandonada.
Para mostrar o tamanho da incompetência, não há uma boa perspectiva para esse ano. Segundo o site Tesouro Transparente, o Cabo de Santo Agostinho compromete 57,11% de sua Receita Corrente Líquida, com gastos de pessoal, quando a Lei de Responsabilidade Fiscal-LRF só permite gastos até 54%. Além disso, a LRF impõe que sejam gastos, no mínimo, 25% com a Educação, 15% com a Saúde e ainda, há 6% do duodécimo da Câmara Municpal, o que somados chega-se a um percentual de 103,11%, num claro demonstrativo de má gestão e irresponsabilidade fiscal.
Enquanto isso, Keko do Armazém amarga uma rejeição popular estratosférica, que passa dos 75% do eleitorado dizendo que não vota de jeito nenhum na sua reeleição e, pensando nisso, não toma as providências necessárias, que todo gestor responsável deveria tomar, que seria a contenção de despesas, exonerando Cargos Comissionados, principalmente. Porém, pensando na reeleição, Keko do Armazém anda prometendo mais cargos e afundando cada vez mais o Município na má gestão. No final do exercício de 2023, mais de R$ 200 milhões de empenhos foram anulados e R$ 180
Milhões foram jogados em restos a pagar.
Enquanto há todo esse festival de incompetência e irresponsabilidade, o povo do Cabo de Santo Agostinho sofre com a ausência da prestação de serviços básicos.
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