Caso de Polícia: Keko do Armazém gasta 84 milhões, de janeiro a abril, na Educação e nada funciona
De Janeiro até abril deste ano, o Prefeito Keko do Armazém já gastou mais de 84 milhões de reais na Secretaria Minicipal de Educação e, mesmo assim, nada funciona. A Educação, no Cabo está um caos de má gestão e desmandos. O Secretário de Educação é um Agrônomo, o Ex Deputado Betinho Gomes(PSDB), que foi indicado pelo Pai, ex prefeito Elias Gomes que desistiu da disputa em 2020, em troca de Cargos e Secretarias.
Os dados estão no Portal da Transparência e no site Tome Conta do Tribunal de Contas de Pernambuco. Por ano, de acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal, o Município é obrigado a gastar mais 250 milhões de reais, para atender os 25% da receita gastos com a educação.
Mesmo com toda essa grana, que é de fazer inveja a mais de 100 Municípios pernambucanos, os alunos matriculados sofrem com um serviço de péssima qualidade.
Não se pode admitir que, num Município tão rico, os alunos recebam BANANA VERDE, em lugar da merenda convencional.
Alunos tendo que caminhar por cerca de 10 km, por estradas de Barros, nos CAMINHOS DE LAMA, como divulgado em matéria nas Redes de Televisão.
Carteiras escolares, ainda em boas condições de uso, sendo jogadas fora para justificar compras de novas carteiras. Um péssimo exemplo. São mais de 20 milhões de móveis escolares licitados.
Calote na Empresa Kona, lá de Tocantins, vendeu 1.550 notebooks ao valor de R$ 3.990,00(três mil, novecentos e noventa reais) a unidade e, que o Prefeito Keko do Armazém entregou aos professores, em agosto de 2021, no dia dos professores e, que até hoje não foram pagos. A Denúncia foi feita ao TCE-PE, ao Ministério Público e a Polícia Federal, pelo suplente de Vereador Paulo Farias(PSB). Segundo apurou Farias, um computador, no varejo, só valia R$1.990,00(mil, novecentos e noventa reais), ou seja, com um suoerfaturamento de 100%. "O Município queria pagar o dobro do preço, denunciamos e não pagaram até hoje e a empresa não reclama. É estranho isso e é preciso que os órgãos de controle e a Polícia Federal questionem a Empresa o porquê de seu conformismo com um Calote de 6,5 milhoes". Declarou Farias.
É inacreditável que na quarta Cidade mais rica de Pernambuco, o aluno não receba o seu fardamento escolar, mesmo com o Município tendo gasto mais de 5 milhões na compra desses vestuários.
Tudo isso, sem falar nos mais de 30 milhões de reais gastos em supostas reformas de escolas, que consistem apenas na pintura e na troca de pastilhas cerâmicas para a cor azul, o que já é alvo de auditoria especial do TCE-PE.
Como se vê, a Gestão Keko do Armazém não é só apenas o caso dos órgãos de Controle, como MPPE e TCE-PE, já é um caso de Polícia.
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