Descaso e Descompromisso: Cabo é o único Município que não mandou representante para a 4ª Conferência Nacional de Cultura, em Brasília.
O Prefeito Keko do Armazém e o Secretário Executivo de Cultura do Cabo de Santo Agostinho estão sob escrutínio por sua ausência na 4ª Conferência Nacional de Cultura. Essa conferência é uma oportunidade crucial para debater políticas culturais, compartilhar experiências e contribuir para o desenvolvimento cultural do país.
A decisão de não enviar representantes para esse evento nacional é preocupante. O Cabo de Santo Agostinho, como o único município da Região Metropolitana de Recife a não participar, perde a chance de se posicionar, trocar ideias e colaborar com outros gestores culturais. O que é mais grave é acentua o descompromisso é que o Prefeito Keko do Armazém(PP) e o Deputado Jeferson Timoteo(PP) estavam em Brasília nos dias da conferência.
A cultura é um pilar fundamental para o desenvolvimento social e econômico de uma cidade. Ela promove a identidade, a criatividade e o bem-estar da população. Quando líderes negligenciam eventos como a Conferência Nacional de Cultura, estão demonstrando desinteresse e descompromisso com o setor cultural.
É importante questionar: Por que o Prefeito Keko do Armazém e o Secretário Executivo de Cultura não estiveram presentes? Será que não reconhecem a relevância desse encontro? Ou há outras prioridades que os afastaram dessa oportunidade?
A ausência de representantes do Cabo de Santo Agostinho na conferência pode ter consequências negativas. A cidade pode perder recursos, parcerias e conhecimento valioso. Além disso, essa atitude pode minar a confiança da comunidade cultural local.
É fundamental que os gestores públicos entendam a importância de participar de eventos nacionais e se comprometam com o desenvolvimento cultural. Afinal, a cultura não é apenas um detalhe; é parte essencial da identidade de uma comunidade e merece atenção e investimento adequados.
A ausência foi duramente criticada pelo jornalista e advogado Paulo Farias, que é suplente de vereador pelo PSB-PE.
"Que o Cabo de Santo Agostinho reavalie essa postura e reconheça a relevância da cultura para o crescimento sustentável e a qualidade de vida de seus cidadãos. Afinal, representatividade importa, e a ausência na 4ª Conferência Nacional de Cultura não passará despercebida." Disse Paulo Farias.
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