Em calamidade, Keko pretende gastar 548 mil reais, em 7 mil horas ao preço de 78 reais por hora.
Meio de propaganda ultrapassado e em desuso, o Carro de Som tem ficado para trás e o valor da hora desse serviço tem-se barateando, ficando numa média de R$ 30,00(trinta reais) por uma hora. Porém, no Cabo de Santo Agostinho-PE esse veículo está valorizado demais.
Mesmo em Estado de Calamidade Publicada decretado pelo Prefeito Keko do Armazém(PL), o Município do Cabo de Santo Agostinho-PE inverte as prioridades e pretende contratar 7 mil horas de Carro de Som pela bagatela de 548 mil reais, por apenas um ano. Um absurdo, um escárnio. Uma hora desse carro de som sai a 78 reais, bem mais que o dobro do cobrado no mercado.
Se dividirmos por mês, o Município teria que ter Carro de som, rodando 20 hs por dia, durante todos os dias do ano para gastar as 7 mil horas.
Será que um Município que decreta estado de calamidade está sabendo escolher suas prioridades? É evidente que não. A quem interessa essa contratação, que todos sabem ser direcionada e com valores superfaturados? Ao povo sofrido da quarta Cidade de Pernambuco, é evidente que não. Alô Ministério Público, alô TCE-PE.
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