Fora da Lei: Keko do Armazém já compromete 57,11% da Receita com Folha de Pessoal e desrespeita LRF
A Lei de Responsabilidade Fiscal impõe aos gestores um limite de comprometimento da Receita Corrente Líquida, congados com pessoal. Os Municípios só podem comprometer, de acordo com a LRF, 54% da Receita Corrente Líquida com a Folha de Pagamentos de Pessoal. Ao atingir 52%, o Tribunal de Contas emite um alerta ao gestor e lhe impõe medidas a serem adotadas para sanar e evitar que o gestor ultrapasse esse limite, que trm como consequências, a Ação de Improbidade Administrativa, a reprovação das Contas pelo TCE e, a consequente futura INELEGIBILIDADE.
No início desse ano, Keko do Armazém recebeu um alerta do Tribunal de Contas do Estado. Jogando para a platéia, Keko do Armazém editou um Decreto de "Contenção de Gastos". Porém, não tomou efetivamente nenhuma medida. O Cabo de Santo Agostinho com a má gestão de Keko do Armazém já comprometia 56,42% da Receita, com Pessoal.
Como não tomou as medidas necessárias para se adequar a Lei, como fazer as exonerações de centenas de Cargos Comissionados, com receio de aumentar ainda mais sua rejeição popular, Keko do Armazém mergulha ainda mais o Município na má gestão administrativa.
Como se vê, no gráfico acima, extraído do site Tesouro Transparente, na data de hoje(4), faltando apenas dois meses para o fim do exercício financeiro, os gastos com pessoal, que deveriam ser reduzidos, aumentaram e já atingem 57,11% de gastos da receita, com folha de pagamento. "Keko do Armazém mostra ser péssimo gestor. É perdulário. Só há dois diagnósticos a se fazer: ou Keko do Armazém nada sabe sobre gestão pública ou é um completo irresponsável." Diagnosticou o suplente de Vereador Paulo Farias(PSB).
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