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Foto do escritorPaulo Farias

Gestão Keko/Arimateia paga 10 vezes, o que cantor cobra, para show em bloco privado, de assessor


O bloco TAZ que TAZ, há muitos anos que não saía. Estava inativo, mesmo antes da pandemia. Porém, com a oportunidade de fazer o primeiro carnaval de sua gestão, Keko/Arimateia promevaram uma verdadeira farra, bancando com dinheiro público, os blocos de aliados, assessores, vereador.


Ora, se o bloco é Privado e cobra ingresso não porque o Município bancar Trio Elétrico e Artista?


Porém, blocos como O Aratu, que segundo informações, teve os seus direitos adquiridos pelo ex Prefeito Vado da Farmácia, aliado de Keko, o Bloco do Gela Guela, do Assessor Especial da Secretaria Municipal de Educação, Silvio Anderson e o bloco TAZ que TAZ, que teve os direitos adquiridos pelo Coordenador da Secretaria Executiva de Cultura, Fernando Lombart, conhecido por Fernandinho FL, tiveram Trio Elétrico e Artistas bancados com verbas públicas e cobraram pelo Abadá.


Além disso, o surperfaruramento do valor dos cachês foram evidentes. A banda Kiamo, que é ligada ao Fernandinho recebeu 30 mil reais, quando na realidade seu show pode ser contratado por cinco mil, no máximo 7 mil.


O que chama a atenção é que a atração que tocou no Bloco TAZ QUE TAZ foi o cantor Júnior Ivo, pago pelo Município no Cachê de 30 Mil reais. Numa conversa hoje(22) com o blog, o cantor Júnior Ivo respondeu que faz um show de 1:30h de duração, por apenas R$ 3.000,00(três mil reais), ou seja, o Povo do Cabo de Santo Agostinho pagou 10 vezes mais o valor do show e ainda teve que pagar de novo para usufruir da festa.








Todo bancado pela Prefeitura do Cabo de Santo Agostinho, assim como o GelaGuela, o Bloco do Aratu, o bloco TAZ que TAZ, que pertence ao assessor é amigo de Keko do Armazém(PL) ainda cobrou ingresso de 50 e 80 reais para o próprio povo que já havia pago a festa indiretamente, já que foi custeada pelos cofres públicos. O Trio Elétrico que puxou o blog também foi custeado pelos cofres públicos.


O Bloco vai que cola, também inventado, esse ano, por aliados e amigos próximos de Keko do Armazém também teve a participação do Cantor Júnior Ivo, bancado pela prefeitura e cobrou ingresso de R$ 100,00(vem reais). É mais um caso onde o povo paga o artista e ainda tem que pagar para poder entrar na festa.


"Essa é uma prática danosa dessa gente que considera um governo bom, quando vive se locupletando de verbas públicas. É o povo do Cabo pagando duas vezes para poder brincar o carnaval. Vou levar toda essa máfia ao conhecimento do Ministério Público de Contas". Declarou o suplente de Vereador Paulo Farias(PSB).


O aparelhamento do Município virou tônica na Gestão Keko/Arimateia. Outro contratado para o carnaval, o desconhecido cantor Jhonatas Silva recebeu R$ 6 mil por um show e, coincidentemente, ele firmou contrato com a Vitrine Produções que pertence ao Gerente de Cultura da Prefeitura do Cabo Ivonaldo Silva.



"A Gestão Keko/Arimateia é um desastre do ponto de vista administrativo, mas principalmente, do ético. A imoralidade beira a falta de vergonha." Bateu duro Paulo farias.


Coincidência ou não, o Cantor Júnior Ivo, cantou, em janeiro, no aniversário do chefe de Gabinete do Prefeito, Vinicius Sena.



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