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Foto do escritorPaulo Farias

Governo Keko do Armazém maltrata até crianças com autismo e outras síndromes.



Falta de medicamentos e assistência adequada para crianças autistas no município do Cabo de Santo Agostinho, em Pernambuco, é uma realidade preocupante. O prefeito Keko do Armazém tem sido criticado por sua omissão nessa questão crucial.


Autistas enfrentam dificuldades significativas no acesso a diagnóstico e tratamento. De acordo com um levantamento sociodemográfico, 77,4% dos diagnósticos são feitos na rede particular, o que reflete a desigualdade no acesso à saúde. Profissionais da área reconhecem que o acesso rápido a especialistas da rede pública para diagnóstico precoce é um desafio nacional.


Além disso, a pesquisa revela que 54,7% dos autistas tiveram o transtorno identificado antes dos cinco anos. No entanto, há uma disparidade de gênero: enquanto a idade média da descoberta entre meninos é de 7 anos, entre meninas sobe para 14. Isso aponta para a necessidade de maior conhecimento e sensibilidade nos critérios diagnósticos, especialmente considerando as características específicas das mulheres.


Quanto às terapias, mais de 67% das famílias utilizam planos de saúde para cobrir parte ou todos os tratamentos. No entanto, o tempo disponibilizado pelas redes públicas e privadas é considerado muito baixo. Apenas 14,8% dos pacientes fazem mais de dez horas de terapia por semana.


Não é só falta de medicamentos, que é muito grave porque deixa as crianças em uma situação muito difícil e desespera as mães, há também a negligência da Secretaria Municipal de Educação, que retirou os professores de apoio, que tinham pós graduação, com especialização para cuidar dessas crianças e trocou por auxiliares com nível médio, com o único fito de empregar cabos eleitorais, mostrando todo o seu descompromisso e irresponsabilidade.


É fundamental que o prefeito Keko do Armazém reconheça essa situação e tome medidas urgentes para garantir o acesso a medicamentos e terapias adequadas para crianças autistas no Cabo de Santo Agostinho. A omissão nesse assunto afeta diretamente a qualidade de vida dessas crianças e suas famílias, e é responsabilidade das autoridades municipais agir em prol da inclusão e bem-estar de todos.

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