Inábil e cheio de soberba, Governador pede que Dudu da Fonte devolva cargos e PP deve apoiar Marília
- Paulo Farias
- 27 de mai. de 2022
- 2 min de leitura

Inábil e cheio de soberba, o Governador Paulo Câmara e seu Chefe da Casa Civil, José Neto mostraram que não são do ramo e, podem levar a Frente Popular a uma derrota em outubro.
Depois das grosserias do Deputado Federal Milton Coelho(PSB), o Governador Paulo Câmara mostra que não aprendeu nada con Eduardo Campos e perdeu a paciência, pedindo que o Presidente do PP, o Deputado Federal Eduardo da Fonte entregue todos os cargos que o partido ocupa no Goveeno.
O deputado Eduardo da Fonte (PP) precisará entregar 580 cargos que seu partido ocupa na gestão do PSB, após decisão do partido de tirar o PP de sua base de governo.
Os espaços estão na Secretaria Estadual de Agricultura, IPA, LAFEPE, IPEM e Fernando de Noronha, além da Secretaria de Habitação do Recife. A informação foi trazida com exclusividade pelo Blog de Jamildo.
Segundo fonte palaciana, o desembarque do PP se dá após as reiteradas entrevistas do deputado reclamando dos espaços que ocupam no Governo do Estado e na Prefeitura do Recife, enquanto articulava apoio para à pré-candidata Marília Arraes e se colocava, desde 2020, quando Marília disputou a prefeitura do Recife, como um de seus principais apoiadores por trás das cortinas.
“A paciência do PSB acabou e o governador Paulo Câmara, após concluir o que entendeu como medidas protelatórias do PP, as diversas propostas de Dudu da Fonte para continuar no governo, visando esperar passar o prazo de 31 de junho, quando são proibidas demissões imotivadas”, revelou socialista próximo ao governador.
Para sua articulação política, Paulo determinou que fossem iniciadas conversas com a bancada do PP na Alepe para conferir quem fica na base e quem acompanhará o deputado Dudu da Fonte. Concluída essa fase de consultas aos deputados estaduais, o governador ordenou o ultimato.
A atitude do governador Paulo Câmara, conhecido por conduzir suas decisões com cautela, não é inédita. Quando o DEM e PSDB assumiram ministérios no governo de Michel Temer, tiveram seus representantes no secretariado sumariamente afastados, às vésperas da reeleição do prefeito Geraldo Julio, em 2016.
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