Inábil, Secretário de Educação de Keko, Betinho Gomes, entra em rota de colisão com Professores

Sem qualquer habilidade no trato com os profesores, o ex Deputado Federal e atual Secretário Municipal de Educação Betinho Gomes tem sido um desastre no trato com professores e servidores da Pasta. Nomeado pelo Prefeito Keko do Armazém para atender a um acordo eleitoral realizado pelo seu Pai, Elias Gomes(MDB), que desistiu de sua candidatura a prefeito, em 2020, em troca de Cargos, quando foi apoiar Keko do Armazém. Nas relações humanas e profissionais, Betinho é como um elefante solto numa loja de taças de cristal.

Essa semana ele entrou em rota de colisão com o Sindicato dos Professores, que reivindicam a implantação do reajuste do Piso Nacional, que é lei.

Sem qualquer conhecimento de causa, Betinho Gomes afirma, em vídeo, que as paralisações promovidas pelos professores não possuem amparo legal, quando só o judiciário pode declarar a ilegalidade de uma greve ou paralização. Betinho Gomes tem ameaçado cortar os dias e afirmou que os professores não estão cumprindo as 200h/aulas. No vídeo abaixo, a Presidente do SINPC, Sindicato dos Professores do Cabo de Santo Agostinho, rebate o Secretário.

A Gestão da Educação do Cabo virou unanimidade, pois desagrada professores, alunos e pais de alunos. Até a presente data não foram entregues materiais escolares, nem fardamento, alunos autistas e com outras síndromes estão excluídos da sala de aula, há escolas que sequer tem água e, por isso não há aulas, alunos da zona rural sem aula porque os ônibus escolares estão quebrados e o Minicipio deve às oficinas. Keko do Armazém e Betinho Gomes também acabaram com as eleições diretas para dirigentes escolares, que é uma conquista da categoria e que está na Lei Orgânica do Município, escolas em reformas infindáveis são alguns dos tantos problemas enfrentados.

Os professores reclamam a implantação do Piso Nacional. No ano passado, Keko do Armazém deu metade do percentual e, esse ano, diz que não tem condições de dar o aumento que é lei e não um favor. Tudo isso, vem acontecendo na quarta cidade mais rica do estado de Pernambuco e, só há uma explicação: incompetência e má gestão.