Keko criou Secretarias para para abrigar suplentes, mas nenhum vereador quer assumir as pastas.

Com as recusas dos Vereadores Aziel e Gisele de Dudinha, Cianinho poderá assumir a procuradoria para dar vaga ao suplente Gessé Valério .

O governo Keko do Armazém apodreceu antes do tempo: Nenhum vereador quer assumir as Secretarias criadas e o povo do Cabo está ansioso para chegar o dia da próxima eleição para tirar Keko do Armazém da Prefeitura.

Com uma reprovação altíssima, Keko do Armazém acha que vai melhorar sua avaliação com empreguismo e compra de liderança.

Criou três novas secretarias e duas delas era para abrigar os Vereadores Aziel e Gisele de Dudinha(Agir 36) para abrir vaga na Câmara Municipal para os suplentes Gessé Valério(PSB) e Irmã Geo(Agir 36).

Ocorre que nenhum dos dois vereadores aceitaram as secretarias e Keko do Armazém já está pensando em colocar o Vereador Cianinho na Procuradoria para poder Gessé assumir.

Ontem, uma Página de Instagram, especializada em fofoca política, que é paga e alimentada pelo Prefeito Keko do Armazém já boatou, que foi oferecida a Procuradoria ao Vereador Cianinho(PSB). Cianinho também encontra-se inelegível por condenação criminal em segunda instância, a 4 anos e 4 meses de reclusão, no processo da Farra da Bahia, por embolsar indevidamente diárias de viagens. Na mesma situação encontram-se o também vereador César Paiva e o Vice Arimateia(PT) e o suplente Gessé Valério.

"Fere a moralidade, um condenado pela Justiça, já em segunda instância, assumir uma secretaria." Declarou o suplente de Vereador Paulo Farias.

Porém, há dois entraves para Cianinho na Procuradoria: O Secretário de Assuntos Jurídicos Osvir Thomaz pode pedir exoneração, se perder a Procuradoria Geral, que ele acumula há 1 ano e 6 meses, de forma ilegal e absurda. Além disso, Cianinho terá que exonerar toda a sua assessoria, principalmente seu primo e fiel escudeiro, Tonico, sob pena de ficar caracterizado que Gessé assumiu e herdou o gabinete do titular. A sociedade está cobrando e o MPPE está atento a essas manobras em que um suplente assume e permanece com toda assessoria do titular do mandato. O suplente passa a ser Vereador apenas pelo salário porque toda a estrutura passa a ser do titular licenciado.

Com uma base de 20 vereadores, numa Câmara composta por 21, o Governo Keko do Armazém parece que já terminou. Vereadores e até ocupantes de Cargos Comissionados já estão esperando a hora de pular do barco, diante da iminência do naufrágio em 2024. É isso aí.