Keko do Armazém gasta mais do que arrecada, vai exonerar em massa e décimo terceiro está sob risco.

O bom gestor, seja na esfera pública ou privada , e até mesmo no âmbito familiar, não deve nunca gastar mais do que ganha. Essa é a regra.

Porém, não tem sido assim, na Gestão do Prefeito do Cabo de Santo Agostinho , Keko do Armazém(PL).

Na foto, Keko do Armazém e seu vice Arimateia.

O Cabo de Santo Agostinho, apesar de ser o quarto Município mais rico do Estado de Pernambuco, sofre as consequências de uma má gestão dos recursos públicos.

O Prefeito Keko do Armazém, estranhamente, vem gastando mais do que arrecada e, por consequência, fornecedores, construtoras e prestadores de serviços estão tendo suas faturas não pagas pelo Município.

Conforme quadro acima, extraído do Portal da Transparência da própria Prefeitura Municipal do Cabo de Santo Agostinho, há uma previsão de arrecadação de R$ 982.100.000,00(novecentos e oitenta e dois milhões e cem mil reais) e destes previstos R$ 900.909.157,20(novecentos milhões, novecentos e nove mil, cento e cinquenta e sete reais e vinte centavos) já foram arrecadados até o momento.

Acima, no quadro das despesas, vê-se que o total fixado é de R$ 936.500.000,00(novecentos e trinta e seis milhões e quinhentos mil reais). Contudo, já há R$ 980.620.624,50(novecentos e oitenta milhões, seiscentos e vinte e quatro mil reais e cinquenta centavos) empenhados até a data de ontem(1.11.2022).

Como se percebe claramente, a Gestão de Keko do Armazém, no Cabo de Santo Agostinho já gastou 50 milhões de reais a mais do que arrecadou. Um retrato claro de que o Município está mal gerido.

Vale salientar, que o Prefeito Keko do Armazém recebeu de seu antecessor, o ex prefeito Lula Cabral(solidariedade) mais de 130 milhões de reais em caixa, conforme extratos bancários entregues por Lula Cabral a esse blog do Paulo Farias, ao Jornalista Jorge Lemos e ao Radialista Ely José, o Batata, da Calheta FM, que é nomeado no Gabinete do Próprio Prefeito Keko do Armazém.

Assim, o Município do Cabo de Santo Agostinho, mesmo sendo um Município riquíssimo, não vem honrando seus compromissos, as poucas obras existentes estão paradas e, ou tocadas a passos de tartaruga e os servidores municipais podem ter problemas para receber o seu décimo terceiro salário. Já no mês de outubro, o Município teve dificuldade de fazer o repasse do duodécimo da Câmara Municipal. Caos financeiro inexplicável que só encontra fundamento na má gestão dos recursos públicos.