Keko e Arimateia quebram Prefeitura, que deve 5 meses de aluguel ao Cone S/A e despejo é um risco
O Prefeito do Cabo de Santo Agostinho, Keko do Armazém(PP) e seu vice Arimateia(PT) vem dando aula de má gestão pública. A dupla prodígio, conseguiu aquilo que parecia impossível: Quebrar o quinto Município mais rico do Estado de Pernambuco.
Ao assumir, Keko do Armazém e seu vice, Arimateia engendraram esforços para desmontar o CAM -II, Centro Administrativo Municipal-II, que funcionava na PE-60, que possuía uma área de 10 mil metros quadrados, cujo aluguel era de R$ 120 mil(cento e vinte mil reais) para alugar um Galpão no Cone S/A, com apenas 5 mil metros quadrados, por R$ 165 mil( cento e sessenta e cinco mil reais), numa negociata que prejudicou a população e golpeou os cofres públicos. O suplente de Vereador Paulo Farias(PSB) denunciou a negociata no TCE-PE.
Depois de pagar mais de R$ 5 milhões ao ConeS/A, eis que a Gestão Keko do Armazém/ Arimateia corre o risco de sofrer uma ação de despejo por falta de pagamento de aluguel. Desde maio do corrente, que o Município não paga os aluguéis. Veja extrato abaixo extraído do Portal da Transparência da Própria Prefeitura Municipal do Cabo de Santo Agostinho.
"Keko do Armazém e Arimateia mostram-se incapazes de gerir o Município. Na vida civil, esses casos geram a interdição da pessoa, na Gestão Pública isso é caso de Intervenção Estadual. Eles gastam mais do que arrecadam e, por isso, conseguiram a proeza de quebrar a quinta economia de Pernambuco. Já é caso do Ministério Público, do TCE-PE e da Câmara do Cabo, se tivesse sua independência, pedir a Governadora a nomeação de um Interventor para sanar as dívidas e entregar o Município ao sucessor." Declarou Paulo Farias.
Como se vê, além de superfaturar o contrato de locação, há cinco meses que o Município não efetua o pagamento dos aluguéis, o que pode ocasionar a uma ação de despejo, causando sérios transtornos à administração pública e a população do Cabo. Essa, infelizmente, é a nova história vivida pelo Cabo de Santo Agostinho.
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