Keko faz discriminação religiosa com afrodescendentes e é cobrado por sacerdotisa em plena Missa.
Um país laico é aquele que segue o caminho do laicismo, uma doutrina que defende que a religião não deve ter influência nos assuntos do Estado.
O laicismo foi responsável pela separação entre a Igreja e o Estado e ganhou força com a Revolução Francesa.
O Brasil é oficialmente um Estado laico, pois a Constituição Brasileira e outras legislações preveem a liberdade de crença religiosa aos cidadãos, além de proteção e respeito às manifestações religiosas.
No artigo 5º da Constituição Brasileira (1988) está escrito:
“VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;”
Porém, o Prefeito Keko do Armazém(PL) parece desconhecer a Constituição. Católico fervoroso, ele faz postagens doando Cestas Básicas à Igreja Católica e Evangélica, inclusive está ajudando, através de seu governo, a implantação de uma Imagem gigantesca de Nossa Senhora, em Jussaral, discrimina as religiões afrodescentes.
Ontem(30), na Igreja Matriz de Santo Antônio, no Cabo de Santo Agostinho, no aniversário do Padre, o Prefeito Keko do Armazém foi constrangido pela Sarcedotiza Mãe Valda de Pirapama, que reclamou da falta de Cestas Básicas para sua entidade.
Todas as religiões devem ser tratadas de forma igual pelo Município, sem qualquer distinção. É preciso que o gestor tenha essa compreensão porque não se é Prefeito de seguimentos e, sim de um todo.
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