“KEKO É MAU”:PRESTADORES DE SERVIÇOS DA PREFEITURA DO CABO, QUE NÃO RECEBERAM AINDA O SALÁRIO DE OUTUBRO FAZEM PROTESTO CONTRA KEKOE FECHAM BR 101

Merendeiras, porteiros, motoristas, atendentes e auxiliares de serviços gerais, que prestam serviços à Prefeitura do Cabo de Santo Agostinho realizaram, na tarde desta quarta(27), um protesto fechando a BR-101, contra o Prefeito Keko do Armazém(PP).

Os prestadores de serviços ainda não receberam os salários de outubro. A Gestão do Prefeito Keko do Armazém quebrou o Município e não vem pagando às empresas prestadoras de serviços e, estas ficam impossibilitadas de pagar a seus funcionários. A empresa RC Nutry, que fornece a merenda tem créditos vencidos de mais de R$ 20.000.000,00(vinte milhões de reais). Às empresas Shalon e GT, a Prefeitura do Cabo de Santo Agostinho deve mais de R$ 6.000.000,00(seis milhões de reais).

Os serviços públicos estão sendo executados precariamente. Não há aulas nas escolas, que estão sem porteiros, atendentes e merendeiras, além do fornecimento de merenda que não está sendo realizado. Os hospitais e postos médicos estão sem atendentes. Recentemente, motoristas pararam. Até os motoristas que transportam pacientes de hemodiálise pararam, voltando após de interferência do Ministério Público.

Na foto, que encabeça essa matéria, uma criança que é filha de uma prestadora de serviços expõe um cartaz com uma frase que sempre foi utilizada pelo vereador eleito Paulo Farias: “ Keko é Mau. Mau com U”. Na verdade, Paulo Farias dizia sempre que Keko não era só incompetente, era Mau.

O Cabo de Santo Agostinho era a terceira economia do Estado e, já há rumores que caiu para a sétima colocação. Keko do Armazém administra um Município com uma receita de R$ 1.200.000,00(um bilhão e duzentos milhões de reais) por ano, o que revela mesmo uma incompetência grande, vez que administrar uma Cidade tão rica é o sonho de muitos gestores.

Depois de derrotado nas urnas por Lula Cabral(solidariedade), parece que Keko do Armazém resolveu vingar-se dos prestadores de serviços, que em sua maioria, votaram nele, por pressão e sob ameaça de demissão.