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Foto do escritorPaulo Farias

Má Gestão: Dentre os cincos Prefeitos dos Municípios mais ricos de Pernambuco, só Keko do Armazém faz Gestão Irresponsável, desrespeitando a Lei de Responsabilidade Fiscal



O Cabo de Santo Agostinho é o quinto Município mais rico do Estado de Pernambuco. Pela ordem, Recife, Jaboatão dos Guararapes, Ipojuca, Goiana e Cabo de Santo Agostinho compõe o quinteto das Cidades mais ricas. Administrar Municípios com recursos de sobras, parece ser algo fácil, exceto para o Prefeito do Cabo, Keko do Armazém(PP).


Dentre os cinco prefeitos destas potências econômicas de Pernambuco, Keko do Armazém é o único que faz uma Gestão Irresponsável. Em 2023, o Município arrecadou R$ 1,17 bilhão e, mesmo assim, houve um rombo nas contas públicas de R$ 380 milhões. Foram R$ 180'milhoes de empenhos liquidados jogados para restos a pagar e outros R$ 200 milhões de empenhos anulados, causando muito transtornos e dor de cabeça em fornecedores e construtores.


Porém, é no comprometimento da Receita Corrente Líquida com a Folha de Pagamentos que Keko do Armazém se mostra mais irresponsável e mau gestor público. O Cabo terminou o ano com 57,11% de comprometimento da receita com gasto de pessoal, quando a LRF só permite gastar 54%.







Enquanto Recife, onde o Prefeito João Campos se destaca como o melhor Prefeito do Brasil, compromete apenas 43,44%. As vizinhas Ipojuca e Jaboatão dos Guararapes, comprometem apenas 42,19 % e 46,48 % , respectivamente. E Goiana, mesmo se aproximando do Cabo, ainda está no limite prudencial, com comprometimento de 52,42%.


Com uma rejeição de 75%, em todas as pesquisas de opinião, o Prefeito Keko do Armazém está num mato sem cachorro porque, por má gestão dos recursos públicos, não tem condições de realizar obras, nem

Se quer manter os pagamentos em dia. Keko do Armazém, se tivesse qualquer responsabilidade com a gestão pública, teria que reduzir a folha de pagamentos de pessoal em 15% para poder sobrar algum recurso para o custeio da máquina. Porém, não é essa intenção do Prefeito, que diz nas conversas de bastidores que "raspar o fundo do tacho(cofres públicos)" para tentar evitar a sua derrota, que parece ser inevitável.


O Município do Cabo de Santo Agostinho, obrigatoriamente, tem que enviar 6% de sua receita para a Câmara Municipal(duodécimo), destinar, no mínimo 15% para a saúde e 25% para a educação, que somados com os 57,11% de gastos com pessoal, já somam 103,11%. Esse descontrole é o retrato da má gestão de Keko do Armazém, que faz do Cabo de Santo Agostinho, Município rico, não ter uma obra em

Andamento, estando todas paradas por falta de pagamentos às construtoras. Até as obras do litoral, que deveriam ser concluídas, já que são financiadas por um empréstimo de R$ 90 milhões, junto à Caixa , obras do FINISA, estão paradas por que o dinheiro acabou. Acabou como, se os pagamentos são feitos mediante a medição das obras? Esse é um questionamento feito pelo suplente de Vereador Paulo Farias(PSB) ao Tribunal de Contas do Estado.


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