No Cabo, Keko do Armazém despreza a cultura e artistas reclamam de calote e cobram cachês

Em 2020, na sua campanha para Prefeito do Cabo de Santo Agostinho, Keko do Armazém, que é vice Presidente estadual do Partido Liberal, legenda de Bolsonaro, fez inúmeras promessas para a área cultural, dentre elas a reforma do Teatro Barreto Jr. e a valorização dos artistas locais.

Havia nomes da cultura Cabense que eram ativistas da cultura do Cabo e fazia cobranças ao Governo de Lula Cabral, de forma sistemática. Hoje, entendemos que as cobranças e as insatisfações com o governo anterior eram por cargos e não na defesa da cultura.

Keko do Armazém foi eleito e calou as vozes da cultura Cabense com cargos, como ocorreu com Luzarcus, que assumiu uma Gerência no Governo. e o próprio Secretário Executivo de Cultura Domingos Sávio, que na defesa de seu próprio Cargo maltrata até a Banda Filarmônica XV de Novembro, que publicou recentemente uma carta cobrando os atrasados do ascordo de parceria que mantém com o governo municipal. Domingos Sávio era o Presidente da Banda Filarmônica, antes de assumir como figura decorativa a Secretaria Executiva de Cultura.

Hoje, o ator Cabense, Sérgio Rasec divulgou vídeo, em suas Redes Sociais denunciando o calote e cobrando os cachês dos artistas que fizeram a Mostra de Teatro Cabense.

Outro artista também utilizou-se da rede de internet para fazer duras críticas ao governo Keko do Armazém. Também pudera! Não é apenas a cultura que está abandonada no Cabo de Santo Agostinho, a cidade como como todo está abandonada. Todas as áreas da gestão está sofrendo por descaso de um desgoverno que desmonta um Município que possuía uma organização. Perguntar não ofende: Onde estão as vozes da cultura do Cabo? Emudeceram por cargos comissioan