No Cabo, Obras realizadas com os R$ 90 milhões de empréstimos, já estão dissolvendo como Sonrisal
As obras realizadas pelo Governo Keko do Armazém(PP), com os recursos do empréstimo do FINISA, no valor de R$ 90 milhões, nem terminaram e já estão se dissolvendo como um Sonrisal. Ticaras por um Secretário Executivo de Obras incompetente, que não possui formação em Engenharia e pelo Secretário Municipa de Infra estrutura, que tem outros interesses não muito republicanos, as obras do litoral cabense não resistiram a meio dia de chuva.
O asfalto de péssima qualidade, produzido numa Usina de Asfalto, que fica na Pista Preta, no próprio Município, cuja propriedade encontra-se sobre suspeita, as obras com recursos do FINISA não possuem sub-base e o asfalto tem uma espessura tão fina que pode ser perfurada até com uma goteira.
Recentemente, o Prefeiro Keko do Armazém foi chamado ao Ministério Público para prestar esclarecimentos sobre a qualidade dessas obras. O Prefeiro aproveitou a oportunidade, para, de forma dissimulada, dizer que "teve uma conversa agradável" com a promotora. Na outra semana, a Promotora foi in loco, que fiscalizar a as obras emmEnseada dos Corais.
Fontes internas, que não concordam com a forma de Keko governar, mesmo ocupando cargos comissionados nos informaram que os recursos do FaiNISA já estão se esgotando e as ibtasnnao terminaram. Para o Município, parece que só vai restar as dívidas.
Além dos R90 milhões emprestados pela Caixa, Keko já tem autorização da Câmara Municipal para contrair um novo empréstimo junto ao Banco do Brasil, no valor de R$ 120 milhões e já tem acordo com o Presidnete da Câmara Municipal, Ricardinho para colocar em pauta, um novo pedido de autorização para empréstimo,junto anum Banco Venezuelano, no valorndenR$600 milhões.
"Keko do Armazém, com o aval da Câmara Municipal vai está o Municipoo endividado, quebrado, comprometendo as futuras administrações. É um governo perdulário e irresponsável. Quantos a essas obras como os recursos são federais, vou levar o caso ao TCU, Ministério Público Federal e a Polícia Federal. Essas obras não resistem a mais simples das auditorias. Declarou o suplente de vereador Paulo Farias.
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