No mundo imaginário de Keko do Armazém, violência reduziu no Cabo. Na cidade real, 3 mortes por dia

As imagens da matéria são das Páginas, Diário Cabense e Cabo Alerta, e servem para confirmar o velho adágio popular: "mentira tem pernas curtas".

Enquanto o Prefeito Keko do Armazém(PL), que vive de mídia e no mundo de fantasia das redes sociais, bancava uma nota em blogs e até no Diário de Pernambuco, afirmando que "reduziu a violência no Cabo de Santo Agostinho e que o Município deixava de ser a Cidade da Morte para ser a idade da tecnologia", três jovem eram asassinados. As 7h, um jovem assassinado no Bairro de São Francisco, em Itapuama um jovem que estava desaparecido desde sábado é encontrado morto e as 20h, no Bairro do MALAQUIAS, mais um jovem assassinado.

A "Cidade Maravilhosa", que o Prefeito Keko do Armazém(PL) busca vender para fora do Município, através de matérias bancadas por sua assessoria de comunicação e imprensa, só existe na imaginação de Keko do Armazém, que parece viver numa bolha de mentiras. A Cidade que o povo do Cabo conhece e vive é, ainda, infelizmente, a "Cidade da Morte".

Só na terça(29) foram três homicídios. São jovens tendo a vida ceifada por uma violência desenfreada que toma conta do Município e espalha o medo e o terror. O Cabo de Santo Agoatinho é a segunda Cidade mais violenta do Brasil. É o pior lugar para jovens, pobres e pretos.

Porém, ao invés de promover políticas públicas sérias de inclusão sociais, o Prefeito Keko do Armazém(PL) prefere o caminho da mentira e da propaganda enganosa, para vender, na mídia uma cidade imaginária, que só existe no mundo de mentirinha do Prefeito Keko do Armazém.

"A cidade imaginária, fictícia, que só existe na cabeça do prefeito Keko do Armazém, tem violência reduzida. Porem, a cidade real em que o povo vive, nessa morrem, em média, por dia, três jovens, todos pobres e na maioria pretos. É preciso muita responsabilidade na criação de políticas públicas de inclusão e pouca mentira para aplacar a violência." Declarou o suplente de vereador Paulo Farias.