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Foto do escritorPaulo Farias

No seu governo interino Keko do Armazém assinou contrato de 46 milhões com empresa de Merenda.


Um contrato firmado pela administração pública não pode ter prazo superior a 12 meses, podendo, portando ser renovado por igual período, sem, portanto ultrapassar o prazo de 60 meses.


Pois bem, o Prefeito Keko do Armazém(PL), em 2019, quando estava no exercício do mandato interino, que durou por 360 dias, celebrou um contrato para fornecimento de Merenda Escolar, por prazo de 30 meses, no valor de 46 milhões de reais. E o que é mais estranho e suspeito é que a Secretária Municipal de Educação da época, Sueli Nunes recusou-se a assinar e, mesmo assim, o Prefeito Keko do Armazém assinou o referido contrato sozinho. Qual teria sido a sua motivação, será o que vai procurar saber os dez vereadores de oposição do Cabo de Santo Agoatinho-PE, que prometem instaurar CPIs para investigar contratos da educação do Governo Keko do Armazém.


















Além do valor absurdo, o contrato acima é eivado de vícios de ilegalidade como o prazo maior que 12 meses e chama a atenção também porque o interesse do Prefeito Keko do Armazém em assiná-lo, mesmo após as recusas da Secretária de Educação que era a responsável e a quem legalmente cabia a assinatura do mesmo.


Na próxima terça, vereadores de oposição prometem abrir CPIs para investigar vários contratos firmados pela Secretaria de Educação do Município, como o das reformas das escolas, que já é alvo de auditoria especial pelo Tribunal de Contas, o da compra de notebooks com suspeitas de superfaturamento e o contato de aquisição do Kit merenda, que ficou conhecido como o kit da banana verde.

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