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Foto do escritorPaulo Farias

Pesquisa feita por telefone não deve merecer tanta credibilidade. Veja os porquês?



Alguns leitores questionam porque tantas pesquisas são divulgadas ao mesmo tempo e os números as vezes são tão diferentes?


Há, na verdade, diferentes metodologias. Existem pesquisas que são realizadas por telefone e outras, presencialmente. Ambas são aceitáveis. Entretanto, ressalto que valorizo mais as pesquisas que vão a campo, entrevistar pessoalmente o eleitor.


Na pesquisa por telefone, o entrevistador não sabe se realmente está falando com a pessoa que o entabilamento manda, não sabe sua cor, sua classe social, sua escolaridade ou até mesmo outra pessoa pode responder o questionário. Também, por telefone não tem condições de atingir todas as áreas e, todas as classes sociais. Muito embora telefone seja popularizado ainda há pessoas que não possuem o aparelho, mas possuem o título de eleitor e, outras, moram em áreas não cobertas e, a camada mais pobre da população que representa a imensa maioria pode não ser ouvida.


Daí, acredito mais na fidelidade da pesquisa presencial, onde o entrevistador fica cara a cara com entrevistado e colhe os dados de acordo com o escript.


As pesquisas eleitorais traduzem a realidade daquele momento em que os dados foram colhidos. É a verdade momentânea.


Para chegar a uma realidade mais próxima, recomenda-se fazer uma média aritmética dos números de várias pesquisas, de diferentes institutos, do mesmo período e tirar, daí, o Agregado das pesquisas.



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