Crime: Keko faz plágio de vídeo de JHC para aderir ao vitimismo. Até a voz é do vídeo do alagoano.
Caracteriza-se como plágio a cópia parcial, integral ou conceitual de uma obra sem a apresentação da fonte original ou quando os créditos do trabalho são dados a outra pessoa sem a permissão explícita do autor(a) inicial.
plágio é uma prática comum no dia a dia e é ilegal, pois a lei considera uma violação ao direito autoral. Assim, o ato de plagiar envolve a apropriação de uma informação ou algo que não é seu, mas sim do autor original.
Entretanto, o termo não está associado somente às informações de textos em que não é mencionado o criador daquele conteúdo. Ele abrange diversos aspectos, como a cópia de uma ideia ou até mesmo a maneira como é feita a estrutura do material. O plágio é considerado um crime.
Para aderir ao vitimismo e a posição de coitado, em decorrência do fiasco de sua gestão e de seu desempenho pessoal, Keko do Armazém postou no seu Instagram um Vídeo, copiado do Prefeito de Maceió João Henrique Caldas, o JHC.
O vídeo acima é o original, a voz da narração é do Pastor Tiago Brunnet, contratado pelo Prefeito de Maceió, JHC, que é do Partido Socialista Brasileiro-PSB 40. O vídeo abaixo é a cópia de que, criminosamente se utiliza Keko do Armazém, do mesmo Partido de Bolsonaro, para vitimizar-se. O plágio é tão escandaloso que, no vídeo de Keko do Armazém, a voz da narração é a mesma do vídeo original.
Keko do Armazém aderiu ao Vitimismo para justificar o seu fracasso pessoal e de seu governo.
Quando o Prefeito Keko do Armazém assume, num vídeo, a posição de coitado, ele incorpora o espírito da desarmonia, do infortúnio, da melancolia.
Isso reflete um empobrecer em todos os sentidos e um enfraquecimento sobretudo da alma.
O vitimismo é a pior forma de defesa a que podemos recorrer. É sinal de fraqueza. Quando ele assume o papel de vítima, perde a capacidade de recuperação, de (re) ação.
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