Recismo Estrutural: Vereador do Cabo, chama colega de “Negão”, na Tribuna e leva puxão de Orelhas!
Em seu primeiro discurso na Câmara Municipal, depois de 2 anos e 11 meses de sua posse, o Vereador Pedrinho da Galinha(PSB) além de mostrar todo o seu despreparo ainda foi infeliz ao chamar o colega Vereador Jamerson Batera(PSB) de "Negão".
Na sua fala, o Vereador Pedrinho da Galinha mostrou o Racismo que está arraigado na nossa cultura. Racismo estrutural é um conjunto de práticas discriminatórias, institucionais, históricas, culturais dentro de uma sociedade que frequentemente privilegia algumas raças em detrimento de outras. O termo é usado para reforçar o fato de que há sociedades estruturadas com base no racismo, que favorecem pessoas brancas e desfavorecem negros e indígenas.
Falar de racismo estrutural, é lembrar das questões centrais que mantém esse processo longo de desigualdade entre brancos e negros que se desdobram no genocídio de pessoas negras, no encarceramento em massa, na pobreza e na violência contra mulheres.
Após a infeliz fala, o Vereador Jamerson Batera deu um puxão de orelhas no colega, também da Tribuna: "Temos uma relação de amizade, mas aqui na Tribuna, Jamerson, Jamerson Batera, Negão, não. Sei que você não disse por maldade, mas Negão não." Repreendeu o Vereador Jamerson Batera.
O que se viu na Câmara na última terça feira(14), foi uma tentativa desesperada do que ainda resta da base de Keko do Armazém, na Casa, o que obrigou até o incipiente Vereador Pedrinho da Galinha a sair de seu estado inercial, para de forma atabalhoada e desastrosa fazer a defesa do indefensável governo Keko do Armazém. O que se comenta é que os Vereadores Cianinho, Pedrinho da Galinha e alguns outros da base de Keko estão atendendo o pedido do Prefeito, feito na Reunião/almoço da última sexta feira(10), para defender o governo. Até hoje, Keko do Armazém não tem um líder do governo na Câmara Municipal. "Porque o Vereador Pedrinho não chama o colega Dr. Zé Carlos, já que o mesmo é branco dos olhos azuis, de Brancão? Eis a questão! ". Declarou o suplente de Vereador Paulo Farias.
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