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Foto do escritorPaulo Farias

Sem médicos, medicamentos e feridas limpas com água, saúde do Cabo consumiu R$236 milhões em 2022




O Cabo de Santo Agostinho-PE é o quarto Município mais rico do Estado de Pernambuco. Sua arrecadação supera 1,2 bilhão de reais por ano.


Só em 2022, o Município gastou R$ 236 milhões só na Secretaria de Saúde, conforme extrato do Portal da Transparência, logo abaixo.



Mais de 100 Municípios pernambucanos não tem como receita anual, o que o Cabo de Santo Agostinho gastou com a saúde. Mesmo assim, os serviços oferecidos são deficientes e ineficientes. A população sofre com atendimento de péssima qualidade, falta de medicamentos, de médicos, de insumos para a preparação de medicamentos, falta tudo.


O SIMEPE, Sindicato dos Médicos de Pernambuco, visitou o Hospital Mendo Sampaio, viu e atestou as condições precárias da Umidade e postou nas suas redes sociais: "A saúde do Cabo está por um fio".



Nas Unidades Básicas de Saúde falta até soro e água oxigenada. O suplente de Vereador Paulo Farias, editor deste blog, conferiu que no Postinho do Alto do Sol, em Ponte dos Carvalhos, as feridas estão sendo lavadas com água. No Humaniza Sus, falta fraldas descartáveis, esparadrapos e os familiares, cuidadores de acamados sofrem com tamanho descaso.



O Portal SIM Notícias, postou que no Mendo Sampaio só há Dipirona, Cetoprofeno, Tramal e morfina. É o caos, o abandono, o desgoverno.


Tudo isso, ocorrendo e o Prefeito Keko do Armazém(PL) e sua Secretária Municipal de Saúde, Ana Maria Cézar Martins de Albuquerque não saem da inércia. Nas ruas, o povo já classificam os dois como uma união que deu certo: "o pior prefeito da história do Cabo, junto com a pior Secretária de Saúde, que o Município já conheceu. A Secretária de Saúde é contestada por todos, vereadores, auxiliares, próprios colegas secretários, mas o Prefeito Keko do Armazém não tem forças para exonerá-la porque a mesma fora indicada por um grupo econômico que financia a campanha e mantém contratos com o Município.


Quanto a falta de medicamentos, esse fato é inadmissível diante da quantidade de compras publicadas no Diário Oficial. "É preciso que a DRACO, o MPPE e o TCE façam investigações e auditorias nas Secretarias de Logística e na de Saúde porque esses medicamentos podem está sendo pagos e chegando apenas a nota fiscal. Não é admissível essa falta de medicamentos." Pontuou Paulo Farias.


É importante frisar que como a maioria dos recursos são federais, seria importante o conhecimento do MPF, TCU e da Polícia Federal.

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