Sem ter o que mostrar Keko do Armazém vai torrar R$ 5 milhões dos cofres públicos com propaganda.

O Diário Oficial de Hoje(1) traz uma Publicação que chama a atenção pelo seu valor, 5 milhões de reais e pela inversão de prioridades.

A empresa beneficiária é a Trio Comunicações e o pagante é o contribuinte do Cabo de Santo Agostinho-PE, que já encontra-se de bolsos rasgados.

O que tem realizado o Prefeito Keko Armazém? O que tem feito O seu governo para gastar-se tanto com propaganda e publicidade. Se perguntar ao povo livre e independente do Cabo de Santo Agostinho, ele responderá logo e, de forma seca: Nada.

Mesmo sendo o quarto Município mais rico do Estado de Pernambuco e possui uma arrecadação anual de mais de 1 bilhão de reais, o Cabo de Santo Agostinho tem um governo mal avaliado.

A má gestão do Prefeito Keko do Armazém(PL) faz com que ele negue o reajuste do Piso Nacional dos Professores, que Municípios mais pobres, porém bem administrados estão concedendo. As crianças recebem uma banana verde, uma maçã, duas laranjas, 8 unidades de biscoito maizena, um bolo de bacia e um cookie num vergonhoso Kit Merenda. As ruas repletas de lixo e a linha d'água é meio-fio repletos de mato, mesmo pagando-se 69 milhões num contrato com a empresa de limpeza Pública. Hospitais e unidades de saúde em péssimo estado e mesmo o Município gastando fortuna em compras de medicamentos, falta na ponta. Ruas esburacadas e esgoto a céu aberto. A violência asustando pessoas, metendo medo e fazendo com que a Cidade volte a ser chamada de "A Cidade da Morte", como na época em que era Governada por Elias Gomes(MDB), que coincidentemente governa junto com Keko do Armazém, num consórcio de prefeitos que afundam a cidade no caos administrativos.

Auditorias Especiais instauradas pelo TCE-PE e várias investigações abertas pelo Ministério Público. O que há tanto para mostrar o Governo Keko do Armazém para torrar 5 milhões de reais por ano com propaganda?

Governar bem é saber eleger prioridades e, Keko do Armazém não governa bem porque não escolhe bem as prioridades, não escuta o povo e, tem-se mostrado um perdulário quando trata as verbas públicas.