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Foto do escritorPaulo Farias

Xeque-mate: A movimentação de João Campos para evitar MDB fora do palanque e evitar Jarbinhas secretário de Raquel



A governadora Raquel Lyra e seus aliados Raquel Lyra tentara levar o vereador Davi Muniz (PSB), suplente de deputado estadual, para a base do Governo pensando na eleição de 2024. A estratégia montada previa várias frentes.


Uma delas era colocar a irmã de Davi Muniz como candidata a vereadora na vaga de Davi, pelo PSDB, numa conjuntura que também poderia favorecer a atração do MDB para o palanque estadual.

Como? A mesma estratégia previa que Jarbinhas (eleito pelo PSB mas hoje dissidente e aliado de Raquel Lyra) assumiria uma secretaria no Estado e um suplente assumiria, justamente o vereador Davi Muniz, que tem um processo contra Jarbinhas pedido o seu mandado por infidelidade partidária depois de ter migrado do PSB para o MDB.

A operação seria um acordo para Davi Muniz não recorrer contra Jarbinhas, realizando o sonho de ser deputado estadual.


O que aconteceu agora foi que João Campos foi na frente e, apesar de não “morrer de amores" por Davi Muniz, ele consegue com essa articulação resolver dois abacaxis.


Com o convite para o deputado estadual Diogo Moraes para ser secretário na PCR, Davi Muniz terá de renunciar ao mandato de vereador para assumir na Alepe, além de tirar um possivel aliado da base de Raquel.


De quebra, com a articulação, João Campos ainda vai manter o líder do PSB e vice-líder do Governo, o vereador Rinaldo Junior (PSB), uma das vozes mais ativa dentro da Câmara Municipal do Recife, justamente no ano de eleição municipal. Rinaldo teria de deixar o mandato na Câmara Municipal, para Carlos Muniz assumir.


"Jogada de mestre e um gesto de gratidão pela lealdade do seu líder Rinaldo Junior, que também configura hoje como um dos maiores quadros do partido", afirmam fontes do blog.

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